trendmenu in the news!!!

A reportagem de capa da Revista Domingo traz uma reportagem sobre as blogueiras de moda do Rio e a TREND MENU não poderia ficar de fora. Obrigada à Marina Kezen (que fez a matéria) e todas as meninas que participaram (you rock!).

Se você está visitando o blog pela primeira vez, seja bem-vindo à festa! Somos duas amigas que têm uma empresa de consultoria de tendências baseada em Barcelona, a base da nossa ilustríssima Carol. Fazemos uma pesquisa de tudo que está rolando pela Europa e trazemos informações, fotos e novidades fresquinhas para os nossos clientes/marcas e pra vocês aqui no blog.

Sim, este blog é pra vocês, que adoram moda, gostam de se vestir bem, de falar sobre o assunto, saber das novidades pelo mundo... nosso objetivo é democratizar a informação para todo mundo além de apenas quem é "entendido", trabalha com isso ou tem oportunidade pra viajar e ver as coisas.

Se quiserem saber mais sobre nosso trabalho e nossa empresa:

nosso site: www.trendmenu.com

nosso tumblr (fotos de street style ao redor do mundo): trendmenu.tumblr.com

nosso twitter: www.twitter.com/trendmenu

E, sem poder deixar de lado, presentes aqui os blogs mais fashion do Rio de Janeiro!

De Vestido, da Veronica Fantoni: devestido.blogspot.com
Two Sisters, da Cynthia Storck: twosysters-cy.blogspot.com
So Shopaholic, da Fernanda Alves: soshopaholic.wordpress.com
Fashionismo, da Thereza Chammas: fashionismo.com.br

Beijos!

Carol e Paula

H&M strikes back

O New York Times descobriu no início de janeiro que a H&M da 35th street simplesmente destruía suas roupas que não eram vendidas, ao contrário da política da maioria das lojas do ramo em doar para caridade ou vender para lojas de segunda mão. Eles simplesmente cortavam buracos nas roupas e jogavam fora, na parte de trás da loja, para serem recolhidas pelos lixeiros.

Pra quem não conhece, a H&M é uma marca sueca especializada em moda de massas (uma espécia de equivalente sueco da Zara, digamos assim). Apesar dos preços baixos, eles não representam um ideal de comércio justo, roupas de qualidade e atitudes que sejam amigas do meio-ambiente, desigualdades sociais e afins. Quase todo seu outsourcing vem de fábricas na Índia, China, Marrocos, Turquia etc, e muitas dessas roupas passaram por mãos de crianças, idosos e pessoas sem nenhum tipo de proteção legal para que tenham condições mínimas de trabalho.

Esse tipo de discussão política não é muito forte no Brasil por diversos motivos. O maior deles é que quase todas as peças vendidas no Brasil são produzidos internamente e nós, ao contrário da maioria dos países emergentes, temos proteção em excesso dos nossos trabalhadores. Mas essa não deixa de ser uma discussão válida pois, afinal, cada vez mais essas marcas vão invadir o Brasil: Zara já é bem estabelecida no país e existem diversos rumores que a H&M vai abrir suas portas por aí.

No final de janeiro, foi descoberto pelo Financial Times alemão que grande parte dos materiais que a H&M vendia como orgânicos não eram tão orgânicos quanto eles anunciavam... 2010 começou bem pra gigante sueca.

Mas, como tudo no mundo dos negócios de fast fashion gira muito rápido, a marca tenta reverter a situação lançando uma mini-coleção de primavera/verão baseada em materiais renováveis, orgânicos e reciclados. Todos os materiais usados na construção das peças é denominado sustentável; ou seja, não agride o meio-ambiente.

Chamada de Garden Party, a coleção é super baseada em florais, com cores pastéis e um rosa bem fúcsia e um azul ciano. As roupas são bem soltinhas, num clima muito primaveril e cara de "sonhos de uma noite de verão".

Fiquem com o vídeo oficial de lançamento da coleção, que estará nas lojas da H&M a partir de 25 de março:




Sendo ou não uma forma de ganhar novamente as graças do público, a iniciativa valeu bastante Tomara que a maioria das marcas tenha essa vontade de fazer por livre e espontânea vontade (a.k.a. pressão pública) mais coleções baseadas em materiais sustentáveis e reciclados. Muita gente tem preconceito com coisas de segunda mão, mas quem resiste à uma peça dessas?

Se você estiver perto de uma, acho que vale a pena dar uma checada. Não por serem "sustentáveis", mas porque elas aparentam ser lindas mesmo!

pequenos probleminhas...

Pois é... a gente sabe que vamos sair na capa da revista Domingo!!! Yaaaaaaaay!

E tentamos nos preparar... e meique não deu muito certo. Heh.

Tentamos fazer o blog ficar mais bonitinho, e perdemos um pouco do nosso histórico. Mas, sem medo, estamos aqui. Graças a Deus Paula tinha um backup, e vamos colocando aos poucos nossas estórias antigas, juntamente com as novas.

Pedimos desculpas aos nossos velhos leitores e agora, aos nossos novos! Esperamos que gostem mesmo assim e que voltem pra ver as nossas coisas novas diariamente, assim como as coisas mais antigas. Não é porque é velho que tem que ser descartado né? Vintage tá aí pra provar isso...

Beijos aos de sempre e sejam bem-vindos aos novos que aparecem por aqui!
Carol e Paula

In Over My Head

Sophomore year I landed an internship at Ocean Magazine as an Editorial Intern. I was so psyched because I LOVE LOVE LOVE everything fashion and being in that industry was something I've dreamed about. My next internship was again in the editorial field as Online Editor Intern for Coast Magazine. This was the perfect opportunity for me to write my own articles, which happened to be posted on their online website. I mean it wasn't exactly material from my own mind, but the basic ideas were mine such as articles about OC related: holiday happenings, perfect winter coats, non-profit organizations, and travel opportunities.
Even though I'm a Business Economics major here at UCI, I still find myself at a stand still. In my Labor Economics course this morning, the topic of where we see ourselves in the future came up. Everyone in my class being the same major as I said business/finance related fields. While this was happening, as I was thinking about was, "I want to be a broadcast journalist."
This feeling of utter confusion suddenly came upon me where I'm questioning where am I going in life? Am I pursuing the right fields? Will my internships actually pay off? Who am I to think I'd actually make it into the media industry?
I just know that my dreams are extraordinary, something alot of people only dream about doing and never coming close to it. I just want to keep working toward my dream so that I could be the person I really want to be. I have so many aspirations and broadcasting and journalism are just a few of them. Is money or happiness more important? This is a question I ask myself while I'm in class. I can two choices: the money route and the happiness route. I know with my degree in Business Economics, there are so many opportunities to make money. I was even pondering the idea of becoming a Financial Analyst, since I know that if I was ever going to pursue a career in my degree, it would have to be a job involved with money. The happiness route earns me a meager starting salary, but an increasing salary over time. But following this path would actually be something I want to do - therefore I would succeed more in this area since I'm so passionate about it.
For the meantime, all I can do in the present is just keep on pursuing my degree while pursuing my dream. Who says you can't do both things at the same time right?


You Just Do You, Imma Do Me

Camille

tendência: como fazer a transição do verão para o inverno

A gente sabe que o verão no Brasil praticamente não para e acabamos não tendo uma vasta experiência com roupas de inverno. Por causa disso, muita gente ficando no mesmo esquema de sempre: jeans + sapato fechado + blusinha + jaqueta. Se o inverno prolongar por mais de duas semanas (como aconteceu em anos anteriores), todo mundo fica perdido.

Pensando nesse dilema, ficamos de olho nas melhores roupas transicionais dessa estação pra ver como vocês podem incorporar isso por aí:

1. Faça um vestido ficar bem mais interessante com botinhas, um colete e um cinto na altura da cintura: Leighton Meester, a Blair de Gossip Girl, linda e aplaudida de pé pelos fashionistas com sua escolha no desfile de primavera/verão da Louis Vuitton na Paris Fashion Week:

2. Use e abuse de meias com sandálias: elas fazem com que as roupas fiquem instantaneamente mais chiques! Como a própria Leighton fez acima, nas passarelas de primavera-verão 2010 vimos muitas meias usadas com sandálias. Essa é uma tendência vem aparecendo desde a primavera-verão 2008, representada pelo desfile da Burberry. Como é virtualmente impossível de se fazer isso no nosso verão, aconselhamos que essa tendência seja usada no outono e inverno.

3. Use uma paleta de cor mais neutra: brasileiro adora uma estampa, mas a moda cada vez mais transiciona dos super-coloridos anos 80 para os super-neutros anos 90, com cores mais leves e um enfoque muito maior no corte das peças. Comece desde já a investir em peças neutras: elas são as mais fáceis combinar entre si, salvando horas em frente ao espelho quando os dias estão um dia chuva, um dia sol!

4. Varie o look skinny: As calças de tecido ganham cada vez mais espaço nas passarelas e, se você não se sente confortável usando calças tipo harem (aquela do MC Hammer) ou gaucho (a famosa bombacha), aposte num look mais ajustado, com calças de tecido mais skinny. Apesar de não ficarem grudadas no corpo como uma jeans, o look fica muito mais elegante e diferente principalmente quando combinadas com estampas:

Bom, essas são algumas das formas que vocês podem ir adaptando o look do verão para o inverno... se quiserem mais sugestões, é só mandar um e-mail!

Are Long Distance Relationships Worth the Time?

Whenever I happen to be in a serious relationship, they always end up being long distance. From high school, to before college, to now I cannot say I've had a relationship where I would see my boyfriend on a daily basis. Of course there would be spurts of time, but never really consistently. Out of all the relationships I have had in my past, I am in the toughest situation right now...talk about a long distance relationship with someone thousands of miles away!!! But what I've come to realize is that it is possible to make it work. When two people really care for each other, then the impact of long distance is just another challenge to the relationship. There are certainly ways to communicate...Thank You SKYPE!!!, as well as long distance plans, email, aim, facebook.
I honestly thought I'd be so miserable now and though I feel that at times, I believe that person is worth the wait. It can make the relationship stronger, making you appreciate the little things about that other person.
There should be no excuses about how long distance relationships never work, because if you truly wanted them to, it's up to you to make it happen - not the stars people. If you have thoughts on cheating then you should just consider why your even in a relationship.
Long distance relationships really help you focus on what you really want sometimes instead of that other person. It's not thinking selfishly necessarily, but instead of investing time everyday to spend time with them, you actually have time to yourself and focus on your goals.
Being in a long distance relationship is hard, and it requires a great commitment from both parties, but in the end if you truly care for that person it's a great investment.


You Just Do You, Imma Do Me

Camille

Multi-tasking material girl?

Madonna não pára mesmo. Depois colaborar com a H&M em 2007 na "M by Madonna" collection, a cantora lançará uma coleção com a gigante americana Macy's. A decisão ainda não é definitiva - Macy's e Madonna ainda estão na fase de negociação - mas as especulações já circulam pelo mundo da moda. Dizem que a nova coleção feita pela cantora será de lingeries e roupas de dormir. Será que teremos sutiãs cônicos a la Jean Paul Gaultier para comprar?

fierce!

Why China Should Not Be Seen As A Threat

For my International Relations of East Asia midterm, each team was given a topic to debate on. I had to defend that China's rapid expansion should not be seen as a threat. Though initially I believed the total opposite, researching on the issue made me believe my own argument. Check out what I said in my debate and if you'd like to add anything, I'd love to hear about it. This particular argument is how China is Defensive, not Expansionist.

-China was not always a powerful country. After the First Opium War, China could not win against any of the industrialized powers, leaving them feeling taken advantage of due to their weakness. China is thereby defensive for the motivation to get rich and wanting to seek just enough defensive power to survive. -Due to the power transition thesis: when you have a rising power such as China, you often see conflict. Because the United States have always been #1 in power, China’s expansion in such a short amount of time is seen as a threat.-With power comes an outdoing of sorts: security dilemma: 2 countries have no interest in conquering one another. Being that China is not advanced, China became defensive when the United States sold technologically advanced weapons to Taiwan, therefore supporting Taiwan’s independence from China, a property that is rightfully theirs.

Taiwan:

-China’s fundamental defense posture has been designed to deal with ‘local wars’ along its borders, especially its maritime area. To attain capabilities beyond that will require long-term military modernization that will not be completed for some years to come. China’s neighbors have not interpreted its current military buildup as having a necessarily aggressive design toward the region.-China military exercises in the Taiwan straits in 1995 and early 1996 demonstrated its determination to prevent Taiwan from breaking away. Taiwan is a rightful property of China.

Korean War Involvement:

-The US supplied military arms and training to the KMT to help defeat the CCP. Americans aided two million dollars to Nationalists between 1945-1948. -“China intervened in the Korean War in October 1950 as UN troops reached the Sino-Korean border and pushed them back to the thirty-eighth parallel. The conflict led Washington in defense of Taiwan.- After 2 years of negotiations a truce was finally signed on July 27, 1953. Since then the Chinese have withdrawn their forces in 1958, but the United States has continued to maintain nearly twenty-five thousand or more troops on the peninsula to this day.

-China has not mentioned plans of expanding. Their limited changes to the status quo include: the reintegration of Taiwan with the mainland, modification over disputed borders, and claims to portions of the South China Sea. Additionally, the United States and China have different spheres of influence that do not overlap, making China see no need in going to war.-China is defense oriented: they have the world’s largest standing army, but all their weapons, force, and military will not be used unless provoked. The reason why China sought in possessing nuclear bombs was for the purpose of deterring a nuclear attack. China would never use nuclear weapons first. -Additionally, their defense in divided in primary functions. First, is to deter a superpower attack seen with China’s involvement in the Korean War. Second is to defend China’s land from territories that are rightfully theirs such as the Sino-Indian border war and Sino-Soviet border dispute. Third is to continue China’s regional stability of power such as the 1979 Sino-Vietnam border war. China’s goal is to agree upon peaceful means before any force is involved.

Maripol de volta!

Maripol é uma designer, estilista e artista francesa que se mudou para New York nos anos 70 pra tentar expandir no mundo da moda. Nos anos 80 ela se transformou em uma das mais importantes estilistas, criando looks para famosos como Debbie Harrie (do grupo Blondie) e Grace Jones.

Mas ela ficou mesmo famosa por ser a estilista de Madonna logo depois que o hit "Like a virgin" estourou. O estilo de Madonna caracterizou a década, e a grande responsável foi Maripol.

Agora a famosa estilista colaborou com Marc Jacobs para criar uma "capsule collection" para sua marca Marc by Marc Jacobs. A capsule collection tem camisetas e acessórios em cores super vibrantes e tudo será vendido por menos de 50 dólares.

(Refinery 29 e ViewOn)

Here's Some Stuff to Add to my Portfolio

Sexting: The New Phenomena

Camille Mendez

The term speaks for itself: sexting: the act of sending sexually explicit photos or messages through phone or computer. Though this problem is focused more on high school students who are under the age of 18, it applies just as much to college students. Sexting is not seen as a big deal amongst college students in a world independent under parent supervision.
College is seen as a sort of experiment to not only prepare for your future, but learn the true you. With the endless parties available to college students, there is the opportunity to meet others, especially the opposite sex. One "fun" night, can lead to a whole list of text messages from people you met at the previous occasion, thus leading into a text relationship with a stranger you met from that social function. Many college students like exploring new boundaries not only when it comes to their own abilities, but somehow to be a risk taker in seeing what they can get away with.
Sexting provides an outlet to lay all of your fantasies out on the table. MTVnews reports that: "68% people say things over sexting that they wouldn't say in person." This technological medium provides an alter ego to the real you, one who likes to explore forbidden territory. Though most cases of sexting are not reported, the act can be a serious federal offense, especially when minors are involved. 3 in 10 young people are involved in sexting, meaning many people do it, just that you don't hear about it because it's seen as an accepted practice.
What you may have not considered is that sexting can be very dangerous. Here are some hard statistics found on www.athinline.org: 29% of young people have been involved in some kind of sexting, 1 in 5 sextants forward the pics to other people, more than 50% of those who shared a sext shared it with multiple people, sexters are 4 times as likely to consider committing suicide.
The main targets in this situation are women. The main reason why many women feel compelled to sext is for the need to feel wanted more. If a guy asks for a sexually explicit photo, they take the time into wanting the picture to look good for the recipient. What doesn't register to many people is that any technology sent can be almost impossible to retrieve. Everyday sext pictures are sold to internet accounts to feed underground websites. As technology's expansion is seen as a great innovation, there are many counter effects as well. Phone companies have the rights to your phone's database, meaning they can track provocative pictures sent to other phones. It is difficult to consider something that so personalized as a phone can have consequences against you.
When asked if the student sexted, students who all preferred to remain anonymous first smirked, then admitted that they do in fact sext and see no harm in doing it. Sexting to them was seen as a fun game, to explore one's options in college, while others viewed it as a necessity in committed relationships, especially those involved in long distance. Those particular students said that sexting makes it easier to remain committed in a relationship and keeps the "spark"
alive from miles away.
While this may seem logical, many young people need to know there are precautions you should take before you sext, and that a sext can bring many unrepaired damages that can affect someone for the long run. Just like each individual, technology is not perfect and mistakes can happen.
Some word of advice from Parry Aftab, Internet Privacy Lawyer states, "You should deleted the sext right after you get it." Even though this seems illogical, its better to dispose of the evidence before anyone else gets their hands on it. Possible outcomes gone array can be a bad reputation, rejection from ones you really care about, emotional distress from humiliation, or being accused of a federal crime and listed as a registered sex offender when minors especially are involved.
On the website www.athinline.org, there is more information about sexting such as 3 questions to ask yourself before you sext: "Was this my idea?", "Where will this picture end up?", and "What was going on when the pic was taken?" If in any way you feel pressured into sexting, simply don't give in especially if it's for the purpose of impressing someone, or keeping someone around longer. Self respect plays a key role into those that do sext and those that don't. Debra Goldstein, co-author of Flirtexting recommends practicing safe sext: "Less is more, send something funny like an elbow or a Victoria Secret model to keep the relationship on a fun, yet more enticing level." The opposite sex is more likely to respect you more and may consider to keep you around in the long run since they see that you respect
yourself as well.


Can Online Dating Be Considered Racial Profiling?

Camille Mendez

With the innovation of new technologies, there has been a great emergence of online dating sites. Those who subscribe to these sites tend to favor race preferences similar to their kind. UC Irvine sociologist Cynthia Feliciano says, "Internet dating offers a unique lens through which to understand the process of selecting a partner and how race plays into the selection.” According to studies done by Cynthia Feliciano and Belinda Robnett, they discovered that white men preferred Asian or Latino women instead of African Americans, while white women did not prefer Asian men. “Studies point to increasingly tolerant attitudes about interracial relationships, but intermarriage rates remain relatively low,” Feliciano states.
Most biases are apparent in certain races more than others. While all races claim that they wouldn’t mind dating outside their race, the deal is there are factors that influence a person’s decision when it comes to dating, marriage, or just hooking up. The common biases include that Asian women are hypersexual, Black women are bossy, Asian men are not masculine enough, Black men are lazy, and that white women are status oriented. What all races did seem to agree on was their preference to date a white man, a race seen superior to the others, most likely due to social status in the economy.
Recent studies by researchers at UCI’S own Yahoo! Personals dating service further points out racial preference statistics on apimovement.com: “In the UCI study, of women who expressed a racial preference (73%) on Yahoo, less than 10% would bother to respond to overtures from men of Asian descent, particularly East Indians, somewhat behind Black and Latino Men. White women in particular were particularly exclusive (racist). 64% of those with a racial preference checked whites only (93% excluded Asian men). In other words, nearly one out of two white women wanted to date only whites. About 3 out of 5 men expressed a racial preference. Nearly half selected Asian women, compared with 7% selecting Black women. Men of all races will avoid black women, and all races had a degree of racial bias in terms of dating.”
Through dating sites there has been an apparent double standard that specifically caters to racial preferences. When keywords “interracial dating site” are entered into any internet search engine, the results reveal numerous websites that cater to people who have particular racial preferences.
Having an online profile gives the user the ability to state their race preference not because they are racist in any ways, but simply because they think the compatibility would match for the long run. A lot of dating choices have to do with how certain races are portrayed in the media that carries to your outlook on life. Yahoo! Personals gives some obstacles of interracial dating as well as the methods to overcome them.
1. The Traditionalists: Races who exclusively date the same races for a common cultural foundation. Resolution: Surround yourself with a diverse group of people. This opens your point of view to additional outlooks on life as well as establishing a connection with other races.
2. Stereotypes from Mass Media: The public easily absorbs over-generalized images of different ethnicities and how they interact.
Resolution: Try not to let the media influence stereotypes portrayed and instead focus on your personal opinions.
3. Offensive Family Member: Racial “jokes” add tension that makes you think twice about dating outside your own race.
Resolution: Prepare for confrontations and think of persuasive ways to respond to demand respect in your dating decision.
4. The Gazers: People who blatantly stare at interracial couples.
Resolution: Instead of assuming the attention is a bad thing, bask in it. Their opinions shouldn’t matter to you or your date.


This is my first article featured in UCI's newspaper the New U:

http://www.newuniversity.org/2010/02/news/uci-gives-several-warnings-against-phishing-on-webmail/

My Passion

hEY tHERE!!! i'M Camille :D

I finally have my own personal blog!!!! You know, when I have something in my set, I'm not satisfied until I make it happen. Today I've had the urge to just write and create my blog with the encouragement of so many people who support me. Having journalism be my passion is a newfound discovery that I feel has truly driven me to succeed in life.
Being able to see my articles posted online or in the newspaper is so inspiring and I hope that my writing can inspire others. Writing gives you so much leeway to express your mind, it feels exhiliarating really.
This week, I have come to realize my strength and my support system. Having such a competitive dream of being a broadcast journalist, I have come through so much support that has been so inspiring and heartwarming. It's great to see people take notice of writing abilities and congratulate me on my success.
Besides my parents, I would like to give a quick shout out to my journalism teacher Ricardo Chavira and my Uncle Alex. My teacher has believed in me since the day I took his class and talked to him about how I see myself in the future. From my second year in college to now, he has been sending me great internship opportunities for me to apply to that will help further my journalism career. My Uncle Alex has also believed in me since Day 1 and has introduced me to many people in the media industry. His words of encouragement truly keep me going and I'm so grateful that he's always thinking of ways to further my career - whether it be photo shoots, or media events, he always puts me in a situation to accomplish my goal.
My parents are so great. Even though our family is not perfect, I don't know what I would do without them. They have supported me ever since I was little and see big dreams for me. I know that broadcast journalism is not an easy path to follow, but I know I can do it and I will.
This blog is kind of blah I know, but this is just an intro, more to comeee!!!

tendência: NYFW pelos olhos da Mudpie

Mudpie, a gigante britânica de consultoria de tendências, já montou sua visão da New York Fashion Week:

O que vocês acham?

acabou o dinheiro?

Como havíamos mencionado aqui no blog, a editora da revista online Fashionista, Lauren Sherman, computou uma lista de quanto as celebridades ganhavam para estar na primeira fila de um desfile. Porém, ao final da semana de moda em New York, percebemos que uma coisa foi unânime: a falta de "celebs" nas primeiras fileiras das passarelas. O que será que houve?

Para os entendidos no assunto, uma conjunção de fatores contribuiu para essa falta de 'rostos famosos' nas cadeiras. Primeiro, o fator clima : com tempestades de neve que assolando os Estados Unidos na última semana, vôos cancelados e um frio de dar dó, a possibilidade de se ficar ilhado no meio do nada deve ter espantado muitos notáveis de aparecerem nos shows. O tão falado credit crunch também pode ser um dos culpados, já que muitas marcas não estão com tantos números no azul... ou o precinho "módico" das celebridades diminui ou elas não verão passarelas tão cedo.

Porém, o fator mais culminante para especialistas, é que a tendência de se ver famosos à frente dos desfiles já passou e o mais interessante agora é ter bloggers e twitters nas primeiras filas. As pessoas que se importam com moda querem saber mais sobre pessoas como Susie Bubble (a super stylish sino-inglesa) e Tavi Genvinson (a pequenina de 13 anos que assustou o mundo com seu excesso de estilo e consciência de moda) do que artistas que apenas ganham suas roupas e saem por aí como verdadeiros cabides ambulantes.

Estilistas, estamos esperando nossos convites! :

Tavi Genvinson, na primeira fila da Dior Haute Couture 2010

e a modernização continua!

Ontem falamos sobre a novidade que a Dolce & Gabbana havia preparado para nós, com o lançamento de seu app para o iPhone; agora é a vez de Henry Holland. O criativo designer londrino - mais conhecido por ser melhor amigo do furacão Agyness Deyn - lançou um aplicativo para Blackberry onde os fashionistas de plantão poderão comprar camisetas da sua marca no segundo após o final do desfile (que acontece amanhã, dia 20 de fevereiro, em Londres).

Houve um pequeno preview das camisetas em seu blog uma semana antes do desfile que agora estão à venda através do aplicativo. Cada modelo estará disponível em lotes de 50 camisetas - ou seja, exclusivíssimas. Depois que acabarem, só serão vendidas novamente em setembro. Tem um Blackberry à mão? Então corre e me compra uma F.F.S. preta tamanho P!

Na cama com a camiseta

E continua a febre do live stream...

Inovar significa ter criatividade à flor da pele, estar sempre na vanguarda e, claro, ter seu nome e sua coleção cada vez mais mencionada. Por isso mesmo, muitos nomes da moda estão sempre fazendo colaborações fora do âmbito da moda e querendo cada vez mais alçar vôo para outros meios.

Dado que a febre do live stream já está instalada, Domenico Dolce e Steffano Gabbana acabam de informar à mídia que passarão seu desfile feminino de outono/inverno no iPhone. Já que a marca faz o live de seus desfiles desde 2005 através do seu site (e do Facebook desde 2007), nada mais natural do que criar um aplicativo com a Apple para transmiti-los via telefone.

O evento irá ao ar dia 23 de fevereiro, através do site, do Facebook e, agora, do iPhone mais próximo a você.

jesus, agora no seu telefone.

A nova era da internet na moda

Transmitir suas coleções ao vivo pela internet através do live streaming se tornou a mais nova febre dos designers internacionais. Nas temporada masculina de outono/inverno de 2010, marcas como Emporio Armani, Prada e Zegna colocaram à disposição do público a oportunidade de ver em primeira mão seus desfiles, dando um lugar na "primeira fila" para clientes e curiosos.

Nesta temporada feminina, grandes nomes como Burberry Prorsum, Alexander Wang, Marc Jacobs e Rodarte também apostam no potencial do crescimento deste meio como uma forma de comunicação direta com os consumidores. Já que nem todos podem ir aos desfiles, eles chegam ao conforto de suas casas.

Nick Knight, gigante da moda internacional, aposta no live stream como uma nova forma de comunicação. Sua empresa SHOWstudio é uma das que mais oferece a seus clientes esta possibilidade. Depois que Marc Jacobs declarou à imprensa que não gosta mais de celebridades na sua primeira fila, parece que finalmente marcas e estilistas viram que os clientes anônimos são os que sustentam a moda...

burberry também para anônimos.

P.S.: pra quem deseja ver o desfile da Burberry Prorsum, ele acontece dia 23 de fevereiro, às 4 da tarde horário de Londres (1 da tarde horário de Brasilia). É só acessar o site da marca aqui.

E quem quer saber quem são todos os designers da London Fashion Week que vão apresentar suas coleções via internet, clique aqui.

r.i.p. Alexander McQueen

O mundo da moda sofreu um abalo logo antes do início da temporada de desfiles: Alexander McQueen, de 40 anos, suicidou-se em seu apartamento no centro de Londres, deixando apenas algumas cartas privadas a amigos e parentes. Especula-se que Lee (como era conhecido pelos íntimos) não aguentou a morte de sua mãe, ocorrida uma semana antes, e o término de seu namoro.

Uma enxurrada de homenagens aconteceram - e provavelmente ainda ocorrerão - ao longo das semanas de moda de outono/inverno. McQueen deixa um legado imenso à estória da moda e, graças a Deus (ou à boa administração de empresas da PPR), François Henri-Pinault deixou claro que a marca continuará a existir. Ainda teremos a benção de ver a última coleção feita pelas mãos de McQueen, que será apresentada semana que vem em Paris. Infelizmente não será um desfile e sim uma apresentação fechada em salão para compradores e mídia convidados. Mas também, o que seria de um desfile sem McQueen e toda sua criatividade para a passarela? Talvez a PPR esteja com razão ao apresentá-la desta forma.

Só nos resta lamentar a morte de um GÊNIO da moda... Gênio em maiúsculo, porque McQueen é um dos pouquíssimos a quem realmente damos reverência. São aqueles raros que aparecem em qualquer ramo e revolucionam, fazem coisas que depois pensamos "como isso nunca existiu antes"?

Tive a honra de ver a coleção de outono/inverno 2009 de McQueen, exposta na Selfridges em Londres. Pode parecer loucura - e eu definitivamente sou louca por moda - mas chorei. Nunca havia visto tão de perto coisa tão linda, perfeita, com tanta riqueza de detalhes e tão bem acabada. Aliás, posso dizer que aquela foi a minha coleção predileta em muitos anos acompanhando moda e, quando tive o presente de vê-la tão próxima a mim, tive a certeza de que meus instintos não estavam errados a elegê-la como top.

long live McQueen.

Style Icon: Alexa Chung

Muita gente no Brasil talvez não conheça Alexa Chung. A inglesa começou sua modesta carreira como modelo mas estourou quando apresentou programas para jovens no Channel 4 britânico. Seu estilo excêntrico e de misturas inusitadas acaba sempre por "combinar" com o jeito da jovem; e, claro, das britânicas.

Contratada pela MTV americana, ela apresentou o diário It's on with Alexa Chung. Misturando entrevistas e apresentações musicais ao vivo com moda e tudo que envolve a vida de Alexa, o programa era uma aposta da emissora para reviver as tardes antes ocupadas pelo extinto TRL (Total Request Live) . De olho em seu estilo louvado internacionalmente pelos fashionistas, ele contava com o auxílio de um blog documentando o figurino da moça e acabou virando febre também do outro lado do Atlântico. Foi cancelado este ano - para a reclamação de muitos nos Estados Unidos - mas já consagrou Alexa como figurinha fácil no circuito da moda e música internacional. Neste quesito, Alexa tem a descolada companhia de seu namorado Alex Turner, da banda Artic Monkeys:

Ela também explorou seu próprio lado musical de carona numa matéria da revista Nylon de setembro de 2009, onde fez um ensaio homenageando VJ's icônicas da MTV de todas as décadas usando roupas inspiradas por elas:

Conseguiu sua primeira capa de revista em outubro de 2008, onde não só apareceu à frente da Elle UK como também em seu editorial principal. Agora ela é a capa da Vogue britânica de março de 2010 - vestindo os infames tamancos da Chanel - e isto consolida de vez seu status de fashion icon.

Nós gostamos muito de Alexa Chung, e deixamos como dica que procurem sempre pela bela inglesa para inspiração. Podem ter certeza que material não faltará!

P.S.: para ver o estilo diário de Alexa Chung, entrem aqui. Em celebração à sua capa de março, a Vogue britânica criou um fotolog da "it girl", onde ela mesma posta suas fotos todos os dias.

E, para ver o estilo de Alexa enquanto apresentava o "It's on with Alexa Chung", clique aqui.

Style Icon: V.V. Brown

A música inglesa nos últimos anos tem sido dominada pelas mulheres. Amy Winehouse abriu a porteira e agora existem diversas mini-divas britânicas por aí. Duffy é uma das mais conhecidas, mas há mulheres para todos os gostos: Florence Welch (do Florence and the Machine), La Roux, Little Boots, Pixie Lott, Marina Lambrini (do Marina and the Diamonds), Ellie Goulding... a lista é enorme. Entre todas essas, Vanessa Brown destaca-se por seu estilo:

V.V., como é conhecida, nasceu em Northampton e é a mais velha de 6 irmãos. Seus pais são caribenhos e emigraram para o Reino Unido quando jovens. VV cita seus pais como uma grande influência em sua música, já que eles a deram os conhecimentos de música caribenha, assim como uma influência punk - seu pai se mudou para o Reino Unido no início dos anos 80 e ficou fascinado com a sub-cultura. Dessa forma saiu um som super diferente, com batidas que lembram muito sons brasileiros misturadas com um pop-rock característico inglês ("Game Over", que está em seu primeiro disco, "Travelling like the light", remete bastante à Benjor)

Mas o que mais me chama a atenção em VV não é sua música, e sim seu estilo pessoal. Ela atribui seu estilo de vestir aos anos que passou morando em Los Angeles e depois em Londres. Sem dinheiro e tentando lançar sua carreira musical, ela só podia comprar em lojas vintage e de segunda mão. Com isso, aprendeu a abusar do estilo retrô e se encontrou no estilo pin up dos anos 50 e início dos 60.

Isso não quer dizer que a linda VV se "fantasie". Ela consegue combinar perfeitamente peças antigas com atuais e cria um estilo próprio fabuloso e inspirador. Ou seja, musa para nós do blog - e mais uma opção de inspiração pra vocês!

(para mais sobre VV Brown, visitem seu site, Twitter e MySpace)